Caro Visitante! Este blog é uma forma de expressar a minha paixão pela Arte, pela Natureza e também pela minha querida cidade natal que é Ribeirão Bonito. Espero que encontre aqui um espaço do seu agrado e, sobretudo que se sinta à vontade para apreciar, contemplar, refletir, observar, analisar, comentar, interagir, sugerir, enfim, participar. Seja bem-vindo!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pessoas Que Amamos!

Nesta manhã, recebo uma triste notícia...



Este garoto fez parte da minha vida. Morou em Ribeirão Bonito, era filho da Professora Cinthia e do Pastor Marcio, da Igreja Metodista de Ribeirão Bonito. Com muita tristeza... deixo aqui os meus sentimentos a todos os seus familiares.

http://eptv.globo.com/noticias/NOT,2,2,331505,Garoto+de+Ribeirao+Preto+esta+entre+as+vitimas+de+tragedia+no+Rio.aspx

domingo, 16 de janeiro de 2011

Os Macacos da Sabedoria!

Imagem da Net!





Sábio é quem tem coragem de se recusar a ver, ouvir ou dizer o mal. Seria o silêncio dos animais um modelo a ser imitado na época de muitos falatórios e imagens? 


Fonte: Pense e Exista!
http://danielcapello.wordpress.com/2010/10/15/os-macacos-da-sabedoria/

Leonardo procura seus modelos!





Leonardo procura seus modelos!

Ao conceber seu famoso afresco “A última Ceia”, Leonardo da Vinci deparou-se com uma grande dificuldade: precisava pintar o Bem – na imagem de Jesus – e o Mal – na figura de Judas. Resolveu sair procurando por Milão os modelos que representassem os dois.
Certo dia, enquanto assistia um coral, viu em um dos rapazes a imagem ideal de Cristo. Convidou-o para o seu ateliê, e reproduziu seus traços em estudos e esboços. Antes de o rapaz sair, mostrou-lhe a idéia do afresco, e elogiou-o por representar tão bem a face de Jesus.
Passaram-se três anos. A “Santa Ceia”, que enfeitava uma das igrejas mais conhecidas da cidade, estava quase pronta – mas Da Vinci ainda não havia encontrado o modelo ideal de Judas.
O cardeal, responsável pela igreja, começou a pressionar Da Vinci, exigindo que terminasse logo o seu trabalho.
Depois de muitos dias procurando, o pintor encontrou um jovem prematuramente envelhecido, esfarrapado, bêbado, atirado na sarjeta. Com dificuldade, pediu a seus assistentes que o levassem até a igreja, pois já não tinha mais tempo de fazer esboços.
O mendigo foi carregado até lá, sem entender direito o que estava acontecendo: os assistentes o mantinham de pé, enquanto Da Vinci copiava as linhas da impiedade, do pecado, do egoísmo, tão bem delineadas naquela face.
Quando terminou o trabalho, o mendigo – já um pouco curado de sua ressaca – abriu os olhos e notou o afresco na sua frente. E disse, numa mistura de espanto e tristeza:
- Eu já vi este quadro antes!
- Quando? – perguntou um surpreso Da Vinci.
- Há três anos, antes de eu perder tudo que tinha. Numa época em que eu cantava num coro, e o artista me convidou para posar como modelo para a face de Jesus.



Paulo Coelho


http://g1.globo.com/platb/paulocoelho/2011/01/16/leonardo-procura-seus-modelos-2/



Google Feira de Ciências!

Isto que é uma Feira de Ciências!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Obra Perfeita de Deus!

"A terra ensina-nos mais acerca de 
nós próprios do que todos os livros. 
Porque ela nos resiste!"
Antoine de Saint-Exupéry



O Cântico da Terra

Eu sou a terra, eu sou a vida.
Do meu barro primeiro veio o homem.
De mim veio a mulher e veio o amor.
Veio a árvore, veio a fonte.
Vem o fruto e vem a flor.

Eu sou a fonte original de toda vida.
Sou o chão que se prende à tua casa.
Sou a telha da coberta de teu lar.
A mina constante de teu poço.
Sou a espiga generosa de teu gado
e certeza tranquila ao teu esforço.


Sou a razão de tua vida.
De mim vieste pela mão do Criador,
e a mim tu voltarás no fim da lida.
Só em mim acharás descanso e Paz.

Eu sou a grande Mãe Universal.
Tua filha, tua noiva e desposada.
A mulher e o ventre que fecundas.
Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor.

A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.
Teu arado, tua foice, teu machado.
O berço pequenino de teu filho.
O algodão de tua veste
e o pão de tua casa.

E um dia bem distante
a mim tu voltarás.
E no canteiro materno de meu seio
tranquilo dormirás.

Plantemos a roça.
Lavremos a gleba.
Cuidemos do ninho,
do gado e da tulha.
Fartura teremos
e donos de sítio
felizes seremos.

                                                       Cora Coralina






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