Caro Visitante! Este blog é uma forma de expressar a minha paixão pela Arte, pela Natureza e também pela minha querida cidade natal que é Ribeirão Bonito. Espero que encontre aqui um espaço do seu agrado e, sobretudo que se sinta à vontade para apreciar, contemplar, refletir, observar, analisar, comentar, interagir, sugerir, enfim, participar. Seja bem-vindo!

sábado, 5 de março de 2011

Brasão de Ribeirão Bonito!


Minha Arte com o brasão do nosso Município!

Brasão de Ribeirão Bonito!

Foi instituído pela Lei nº 202 de 6 de abril de 1960, cujos estudos, projeto e execução são de autoria do heraldista Salvador Thaumaturgo.


A descrição heráldica do brasão é:


“Um escudo redondo de prata onde figura um monte de negro, sobre o qual encontra-se uma cruz latina de azul em perspectiva, e um campo de verde com uma faixa ondulada de prata. Sobre ele uma coroa mural de ouro e ladeando, a direita, um ramo de cana em cor natural e, no lado esquerdo, um ramo de café frutado em sua cor. Sob o escudo, um listel de ouro carregado de números e letras, formando as datas e palavras – 1882 – Ribeirão Bonito – 1890.”



Minha Arte com o brasão do nosso Município!

A simbologia é a seguinte: 


"O escudo de prata representa a pureza dos ideais dos munícipes. O morro de negro põe em evidência a topografia acidentada do Município de Ribeirão Bonito. A cruz simboliza o Santo Padroeiro do Município (Bom Jesus da Cana Verde), e o azul da cruz lembra o céu e o clima ameno da cidade de Ribeirão Bonito e, por analogia, a crença religiosa dos munícipes. O verde representa os campos férteis do Município de Ribeirão Bonito, onde viceja uma bem cuidada agricultura e, onde prospera uma sadia pecuária, de leite e corte. A faixa ondulada de prata evoca o fio de água denominado Ribeirão Bonito que empresta o nome à cidade, em cujas proximidades desliza gracioso. Sobre o Escudo, a Coroa Mural de ouro é o símbolo universal da emancipação política municipal. Os ramos de café e cana, o primeiro frutado e em cores naturais, põem em destaque os dois produtos básicos de sua economia rural. No listel de ouro as datas de 1882 e 1890 lembram aquela em que o povoado foi elevado à Vila, e esta, o ano em que a Vila recebeu os foros de Município. A Palavra Ribeirão Bonito é bem a denominação da cidade, servindo também para identificar o escudo.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Ribeir%C3%A3o_Bonito

Ribeirão Bonito - 121 Anos! - Homenagem da Escola Coronel!



Hino do Município de Ribeirão Bonito!


Letra por Wagner A. Muccillo
Melodia por Wagner A. Muccillo


Sob o céu, um manto azul
Fez brotar água, fonte de amor
E como estrela nasceu o meu chão
Tal qual um presépio de Deus.


Se fez o meu Ribeirão
Abrigo de gente feliz
Seus montes guardam o meu coração
Aqui plantei minha raiz.


A aurora o sol desenhou
Aquarela de cores e luz
A noite seu véu debruçou
Com a benção do meu Bom Jesus.


Se fez o meu Ribeirão
Abrigo de gente feliz
Seus montes guardam o meu coração
Aqui plantei minha raiz.


Seus campos mil verdes têm
Floresce a esperança sem fim
Terra de sonho, pequeno torrão
Inspira a saudade em mim.


Se fez o meu Ribeirão
Abrigo de gente feliz
Seus montes guardam o meu coração
Aqui plantei minha raíz.




Ribeirão Bonito: Nosso Povo! Nossa Terra! Nossa Gente!





quinta-feira, 3 de março de 2011

5 de março de 2011: Ribeirão Bonito - 121 Anos!



E o Rio de Janeiro Continua Lindo!

Pinturas da cidade em versão dia e noite...
Imagem da Net!

...e enquanto a noite cai sobre o Rio!
Imagem da Net!

O Mundo da Dança!


Aprenda passos básicos de samba com passista e professor de dança!


Nani Moreira é destaque na escola de samba paulista Vai-Vai. Professor de dança mostra que homem também tem samba no pé.

Do G1 SP
Às vésperas do carnaval, o professor de dança Raul Faria e a passista Nani Moreira, destaque na escola de samba paulista Vai-Vai, aceitaram o convite do G1para ensinar passos básicos para quem não sabe sambar. Segundo eles, a malemolência do ritmo está ao alcance de todos.
“Ninguém nasce sambando. Você aprende a sambar na hora em que você quiser, no decorrer da sua vida, com qualquer idade”, afirma a passista Nani, injetando uma dose de ânimo para quem não vai além dos dedinhos para cima.
No vídeo, Nani tem como alunas a secretária Sandra Nunes, de 52 anos, e a estudante Paula Maria Belo, de 19 anos. Sandra conta que até faz aula de dança, mas passa longe quando é de samba. Paula demonstra ter gingado natural. Mesmo assim, não desvia a atenção do que a professora ensina.
“O básico, para a mulher, envolve muito o quadril. Nas aulas, eu uso muito movimento de quadril. Além do ‘um passo à frente, um passo atrás, um passo à frente, um passo atrás’”, detalha Nani.
Quando o samba precisa ser ensinado a um homem, a história muda. O destaque no quadril dá lugar à contagem de passos. “É um, dois, três”, orienta Raul Faria, colocando o pé direito atrás do esquerdo e trocando-o de posição.
“Ensinar o samba para um homem é um pouco mais difícil porque a mulher já vem com um gingado natural, né? Então, para o homem é mais difícil”, compara Raul. Quem aceitou o desafio proposto pelo G1foi o arquiteto Igor Gomes da Silva, de 27 anos. “Eu não sei sambar. Prefiro mesmo é tango”, dispara o arquiteto.
“A principal dificuldade de quem está aprendendo a dançar, primeiro, é a timidez. Muitas vezes, a pessoa se acha incapaz de conseguir dançar e não sabe como é fácil quando você tem a técnica e aprende o passo a passo. Se torna muito simples”, afirma Raul.
Os professores reconhecem que aprender a sambar exige dedicação, treino e até repetição. E o carnaval é o momento mais que oportuno.

Fonte:

quarta-feira, 2 de março de 2011

O Mundo da Escultura!

A Vênus de Laussel (15.00-10.000 a.C)
A Vênus de Laussel ou "mulher com corno" é uma estatueta de Vênus, pertencente à arte paleolítica. Foi descoberta em 1909 pelo doutor Lalanne, no denominado "Grand Abri", localizado na estação arqueológica de Laussel na localidade de Marquay, na Dordonha francesa.


Seu descobridor descreve-nos assim a escultura acima:


"É uma estatueta talhada num bloco de pedra calcária dura; representa uma mulher despida, que na mão direita sustem um corno de bisão. A figura mede 46 cm de altura. A cabeça, embora em grande parte separada do fundo, não apresenta indícios de rosto. Apesar disso, observa-se que foi talhada de perfil ..... O pescoço é alongado e está claramente definido. Do peito brotam elegantemente dois seios longos e pendentes, de jeito oval. O ventre é algo pronunciado, mas bem proporcionado e ligeiramente caído ... O braço direito cai com naturalidade junto ao tronco, mas o antebraço alça-se até à altura do ombro, onde a mão sustem um corno de bisão. Tudo o corpo está polido, exceto a cabeça ...."

A esta descrição há que acrescentar que a plaqueta de pedra tinha vestígios de ocre e que alguns investigadores creram ver treze covinhas rodeando a silhueta da mulher, e que poderiam simbolizar um ano lunar ou menstrual.


A Arte de Renoir!

Detalhe da obra Rosa e Azul - (1881), de Renoir 


Rosa e Azul - As Meninas Cahen d’Anvers – (1881) de Renoir
Renoir retratou as duas filhas do banqueiro Louis Raphael Cahen d'Anvers quando a loira Elisabeth, nascida em 1874, e a mais nova, Alice, nascida em 1876, tinham respectivamente 6 e 5 anos de idade. O retrato foi feito no número 66 da Avenue Montaigne, em Paris, então endereço dos Cahen d'Anvers. Após concluída, a obra não agradou a família, e ficou relegada à área da casa habitada pelos empregados. No início do século XX, Renoir informou marchands sobre a existência da pintura, que foi então resgatada de uma casa na avenida Foch, em Paris, e apresentada com grande entusiasmo à sociedade.


A obra Rosa e Azul – As Meninas Cahen d'Anvers
 faz parte do Acervo MASP.

A Arte da Publicidade!


Título: Pernas
Agência: DM9DDB
Produto: Visitas Orientadas
Anunciante: MASP

Dois grandes pintores se encontram!


 Henri-Émile-Benoît Matisse

 / Auto-Retrato, obra de 1875.<br />
Pierre-Auguste Renoir  Autorretrato, obra de 1875.


"Desde jovem, o pintor Henri Matisse costumava visitar semanalmente o grande Renoir em seu atelier. Quando Renoir foi atacado por artrite, Matisse passou a fazer visitas diárias, levando alimentos, pincéis, tintas, mas sempre procurando convencer o mestre de que estava trabalhando demais, e precisava descansar um pouco.
Certo dia, notando que cada pincelada fazia com que Renoir gemesse de dor, Matisse não se conteve:
- Grande mestre, sua obra já é vasta e importante. Por que continuar torturando-se desta maneira?
- Muito simples – Renoir respondeu.
- A beleza permanece; a dor termina passando!"




Matisse in the autumn of 1911
in his studio at Issy-les-Moulineaux
 in front of his easel with Still Life with "La Danse."