Caro Visitante! Este blog é uma forma de expressar a minha paixão pela Arte, pela Natureza e também pela minha querida cidade natal que é Ribeirão Bonito. Espero que encontre aqui um espaço do seu agrado e, sobretudo que se sinta à vontade para apreciar, contemplar, refletir, observar, analisar, comentar, interagir, sugerir, enfim, participar. Seja bem-vindo!

domingo, 24 de abril de 2011

A Arte de Ana Júlia!


Ana Júlia

fazendo

ARTE!





Produção Artística da Aluna
Ana Júlia de Souza Caparrol
(8ª Série "A" - Escola Coronel - Ribeirão Bonito)

A Arte de Rafael Ferrer!


"Retro / Active”: 
a Arte de 
Rafael Ferrer!

Paper Bag Faces, 2008 - 2010
Mixed media on paper bags
Installation

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Detalhes das obras de Rafael Ferrer
Arte: Beto Piccolo!


Uma vista da instalação de
 "Retro / Active: a arte de Rafael Ferrer",
 no El Museo del Barrio

Fonte:
http://www.adambaumgoldgallery.com/ferrer_rafael/ferrer_faces.htm



O Mundo da Pintura!

Feliz Páscoa!



Desejo que a manhã deste Domingo de Páscoa, assim como todas as manhãs de nossas vidas, nos desperte para um profundo desejo de louvar a Deus por mais um dia e, em especial, pela lembrança de Seu grande amor por nós! 
                  
FELIZ PÁSCOA A TODAS AS PESSOAS 
DE BOA VONTADE E DA PAZ!

***

Domingo de Páscoa!





Maria Madalena Junto ao Sepulcro de Jesus!


Max Lucado

Festa era a última coisa que Maria Madalena esperava ver ao se aproximar do sepulcro naquela manhã de domingo. Não havia nada a comemorar em relação aos dias anteriores. Os judeus podiam festejar – Jesus estava fora do caminho. Os soldados podiam festejar – sua missão estava concluída. Mas Maria não podia festejar. Para ela, os últimos dias foram simplesmente uma tragédia.

Arte: Beto Piccolo!

Maria havia estado lá. Ouviu os líderes clamarem pelo sangue de Jesus. Testemunhou o açoite romano rasgar-lhe a pele das costas. Estremeceu quando os espinhos lhe retalharam a fronte, e chorou ante o peso da cruz.

No Museu do Louvre existe um quadro da cena da cruz. No quadro, as estrelas estão mortas e o mundo está envolto em trevas. Nas sombras encontra-se um vulto ajoelhado. É Maria. Ela apoia as mãos e os lábios de encontro aos pés sangrentos de Cristo.

Não sabemos se foi o que Maria fez, mas sabemos que poderia tê-lo feito. Ela estava lá. Estava lá para fechar os olhos dele. Estava lá.

Assim, não é surpreendente ela querer voltar lá outra vez.
Na neblina da madrugada, ela levanta-se de sua esteira, toma as especiarias e aloés e deixa a casa, passa pelo Portão dos Jardins e sobe a encosta do monte. Prepara-se para uma tarefa lúgubre. A essa altura o corpo estará intumescido. O rosto estará branco. O odor da morte será pungente.

Um céu cinzento passa a dourado enquanto ela sobe a trilha estreita. Ao contornar a última curva, ela abafa uma exclamação. A pedra da frente do túmulo está afastada.

"Alguém levou o corpo". Ela corre a acordar Pedro e João. Eles correm para ver por si mesmos. Ela tenta acompanhá-los,  mas não consegue.

Pedro sai do túmulo aturdido e João sai crendo, mas Maria simplesmente permanece em frente à estrada, chorando. Os dois homens vão para casa e deixam-na sozinha com sua dor.

Mas algo lhe diz que ela não está sozinha. Talvez escute apenas seu próprio coração dizer-lhe que dê uma olhada por si mesma.

Qualquer que seja a razão, ela o faz. Abaixa-se, enfia a cabeça pela entrada entalhada e espera que seus olhos se acostumem com a escuridão.

- Por que choras? - Ela vê o que parece ser um homem, mas branco - radiantemente branco. Ele é uma das duas luzes em cada ponta da laje vazia. Duas velas ardendo sobre um altar.

- Por que choras? - Uma pergunta incomum para ser feita num cemitério. De fato, a pergunta é indelicada. Isto é, a menos que o interrogador saiba alguma coisa que o interrogado não saiba.

- Levaram o meu Senhor e não sei onde o puseram.

Ela ainda o chama de "meu Senhor". Pelo que podia saber, os lábios dele estavam silenciosos. Pelo que podia saber, o corpo dele havia sido removido por ladrões de túmulos. Mas a despeito disso tudo, ele ainda é seu Senhor.

Tamanha devoção comove Jesus. Faz com que ele chegue mais perto dela. Tão perto que ela lhe ouve a respiração. Ela se volta e ali está ele. Ela acha que é o jardineiro.

Ora, Jesus podia ter-se revelado nesse ponto. Podia ter chamado um anjo para apresentá-lo ou uma banda para anunciar-lhe a presença. Mas não o fez.

- Por que choras? A quem procuras? (João 20:1-18).

Ele não permite à mulher ficar muito tempo sem saber, apenas o tempo suficiente para relembrar-nos de que ele gosta muito de surpreender-nos. Ele espera que nos desesperemos da força humana e então intervém com a divina. Deus espera até desistirmos e, então, surpresa!

E ouça a surpresa quando o nome de Maria é pronunciado por um homem a quem ela amava, um homem que ela havia sepultado.

“Miriam.”

Deus aparecendo nos lugares mais estranhos. Fazendo as coisas mais estranhas. Distendendo sorrisos onde havia apenas rostos tristonhos. Colocando brilho onde havia apenas lágrimas. Pendurando uma estrela brilhante num céu escuro. Arqueando um arco-iris no meio de nuvens tempestuosas. Chamando nomes num cemitério.

“Miriam”, disse ele, mansamente, “ surpresa!”.

Maria ficou abalada. Não é sempre que se houve o próprio nome pronunciado por uma língua eterna. Mas quando ela ouviu, reconheceu. E quando reconheceu, reagiu corretamente. Ela o adorou!




Por Seis Horas de Uma Sexta-feira


Feliz Páscoa!


Paisagem de Ribeirão Bonito
(‎Quinta-feira, ‎14‎ de ‎abril‎ de ‎2011, ‏‎6h51)
Arte: Beto Piccolo!

sábado, 23 de abril de 2011

Feliz Páscoa!

= !
Foi isso que 
Ele fez!
Imagem da Net! - Arte: Beto Piccolo!
Fonte: http://hillsongcollected.com/leadership/outrageous

O Mundo do Desenho Animado!

Filme “Jesus” 
agora em 
animê japonês!



Fonte:
http://www.adonainews.com.br/2011/04/filme-jesus-agora-em-anime-japons.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+adonainews+%28Adonainews%29



Tempo de Semana Santa!

João
Permaneceu
por Perto!


Max Lucado 


Arte: Beto Piccolo!





"Poderia ter havido tragédia maior para João do que a morte de Jesus? Três anos antes, João havia dado as costas para sua carreira e decidido seguir ao carpinteiro Nazareno. No início da semana, João havia participado da parada quando Jesus e seus discípulos entraram em Jerusalém. Oh, como as coisas haviam mudado rapidamente! As pessoas que o haviam chamado de Rei no domingo, pediram a sua morte na sexta-feira seguinte. Estes linhos eram um lembrete tangível de que seu amigo e seu futuro estavam envoltos em panos e trancados atrás de uma rocha.

Naquela sexta-feira João não sabia o que nós sabemos. Ele não sabia que a tragédia de sexta-feira seria o triunfo de domingo. João confessaria mais tarde: "ainda não sabiam a Escritura, que diz que era necessário que ressuscitasse dos mortos" (Jo 20.9).

É por isso que a sua atitude no sábado foi tão importante!

Nada sabemos sobre este dia; não existem passagens para ler, nenhum conhecimento a compartilhar. Tudo que sabemos é: Quando chegou o domingo, João ainda estava presente. Quando Maria Madalena veio procurá-lo, ela o encontrou.

Jesus estava morto. O corpo do Mestre estava sem vida. O amigo e o futuro de João estavam enterrados. Mas João não saiu de lá. Por quê? Estaria ele esperando pela ressurreição? Não. Pelo que ele sabia, os lábios haviam sido eternamente silenciados e as mãos eternamente paradas. Ele não estava à espera de uma surpresa no domingo. Então, por que ele estava lá?

O certo seria pensar que ele havia saído. Quem garantiria que o homem que crucificou a Jesus não viria atrás dele também? A multidão ficou satisfeita com a crucificação; os líderes religiosos poderiam ter pedido mais. Assim sendo, por que João não saiu da cidade?

Talvez a resposta fosse pragmática. Talvez ele estivesse tomando conta da mãe de Jesus. 


Quem sabe não tinha outro lugar para onde ir. São várias as possibilidades: falta de dinheiro, falta de disposição, falta de direção... ou todas as alternativas acima.

Talvez ele tenha ficado porque amava a Jesus.

Para alguns, Jesus era uma pessoa que fazia milagres. Para outros, Jesus era um mestre. Para outros tantos, Jesus era a esperança de Israel. Mas para João, Ele era tudo isto e muito mais. Para João, Jesus era um amigo.

Não se abandona um amigo — nem mesmo quando ele morre.
João ficou perto de Jesus. 


Era um hábito seu.
Ele esteve perto de Jesus no Cenáculo. Ele esteve perto de Jesus no Jardim do Getsêmani. Ele esteve aos pés da cruz durante a crucificação, e estava a alguns passos da sepultura durante o enterro.

Ele entendia a Jesus? Não.

Ele estava feliz com o que Jesus havia feito? Não.

 Mas ele abandonou a Jesus? Não!"


Do livro: Ele Escolheu os Cravos


*** 



Para Refletir!


Tempo de chegar!
Tempo de permanecer!
Tempo de partir!



Arte: Beto Piccolo!