Caro Visitante! Este blog é uma forma de expressar a minha paixão pela Arte, pela Natureza e também pela minha querida cidade natal que é Ribeirão Bonito. Espero que encontre aqui um espaço do seu agrado e, sobretudo que se sinta à vontade para apreciar, contemplar, refletir, observar, analisar, comentar, interagir, sugerir, enfim, participar. Seja bem-vindo!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Um Pouco de Humor!



Fonte:
http://www.almanaquebrasil.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9877:culpa-do-cafe&catid=12958:cultura&Itemid=207

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Arte e Consumo!

Um gostinho de arte!
Artistas emprestam seu traço a objetos de tiragem limitada

O Estado de S. Paulo
Marcelo Lima / ESTILO
Marina Pauliquevis / REPORTAGEM
Zeca Wittner / FOTOS



Zeca Wittner/AE
Zeca Wittner/AE

De metal recortado a laser, a árvore desenhada 
por Mario Cafiero faz sucesso na Fina Estampa
Foi há quase dez anos que a arquiteta Marina D’Andrea deixou de projetar espaços para se dedicar à difícil tarefa de disseminar o consumo de arte. Mas de uma forma menos convencional. "Minha ideia é deixar a arte mais acessível, usando a técnica industrial de produção", diz.
Com esse objetivo ela reuniu um time de artistas plásticos que hoje produzem peças utilitárias ou simplesmente decorativas, mantendo, de alguma forma, sua linguagem artística. "Não acredito só no recortar por recortar, tem de ter um conteúdo, uma história por trás do objeto", afirma Marina.
Assim, sua empresa, a Vd’sign, hoje produz apoios para livro, painéis para parede e flores de metal, por exemplo, com a assinatura de gente como Luiz Paulo Baravelli, Guto Lacaz, Paulo von Poser, entre outros. Para manter o caráter de objeto de arte, as peças são todas numeradas - com exceção dos apoios de livros. "Já fizemos tiragens maiores, mas a tendência é fazer no máximo 100 peças, com desenhos que se esgotem", diz Marina. E como ponto favorável indiscutível no trabalho de tentar levar trabalhos artísticos a um público maior está o preço. Os chamados múltiplos, objetos assinados e numerados, custam muito menos que uma peça única de um autor reconhecido.
Para quem possa negar o valor artístico dessas peças, Lacaz manda o recado: "É claro que há uma escala de valores, mas a arte está em quem vê". Mario Cafiero, que circula pelo mundo do design, indo do desenho gráfico à criação de móveis, acredita que a diferença entre objetos de arte e de design é tão tênue que fica difícil fazer uma classificação. "E por que uma obra de arte não pode ser também decorativa?"

Antonio Peticov montou sua Torre (R$ 396) com lápis coloridos. À venda na Coletivo Amor de Madre


* Dos livros aos móveis
Designer gráfico, Mario Cafiero tem trabalhos marcantes na ilustração de livros, entre eles o clássico juvenil ‘O Escaravelho do Diabo’, de Lúcia Machado de Almeida, publicado pela Editora Ática nos anos 70. Versátil, atualmente desenvolve uma linha de móveis de acrílico, sem abandonar os desenhos para literatura infantil.
Saindo da rotina
Um dos ícones nacionais das artes plásticas nos anos 70, Luiz Paulo Baravelli encara como "brincadeira" a criação de peças de decoração. "É totalmente fora da minha linha de trabalho", diz ele, que tem se dedicado a pintar autorretratos. Para a Vd’sign, fez ainda um apoio de livros inclinado para separar volumes que estão sendo lidos ao mesmo tempo.
Personagens de casa
"Quase tudo que faço é para casa", diz Guto Lacaz sobre seus desenhos, pinturas, gravuras. Assim, não foi nenhum estranhamento para ele criar os personagens de metal recortados a laser que podem ser acomodados sobre móveis. "Eu já fazia recortes, de forma artesanal, mas cada peça saía um pouco diferente da outra. Com laser, elas saem idênticas."

ESTADO.COM.BR -


Fonte:



Recortes da Natureza!

domingo, 29 de maio de 2011

Arte Quiz!


Arte Quiz!


Quando aconteceu a primeira Bienal Internacional de Arte de São Paulo?
A- 1947
B- 1949
C- 1951
D- 1953
E- 1955


Clique na imagem e
 veja a resposta!




Pense Nisso!

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Comece Cada Dia

Agradecendo!
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O Mundo da Arte!

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Faça Arte!
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Para sua coleção:

“Faça Arte!”,
de Francesc Petit 
Sempre que ouvimos falar em arte é inevitável a associação com o conceito de talento exclusivo. Francesc Petit acredita que esse conceito é imposto por uma elite pretensiosamente intelectual, instaurando o racismo cultural e impedindo que o grande público adquira um conhecimento mais abrangente sobre a expressão artística.
Da mesma forma que as crianças praticam diferentes esportes e aprendem diversas linguagens, para despertar a criatividade artística basta uma orientação discreta e uma prática correta. Qualquer pessoa é capaz de se expressar artisticamente, pois os múltiplos códigos da arte estão em tudo que nos rodeia.
Faça Arte é um livro único por sua ousadia. Ao contrário de muitos de seus similares, ele traça um roteiro claro e inteligente de um mundo prenhe de paixões, delírios e, sobretudo, liberdade absoluta.
Embora primordialmente destinado a todo e qualquer leitor, não seria perda de tempo se professores críticos, colecionadores e demais aficionados também se detivessem atentamente em seu texto e com ele se deliciassem.

Sobre o autor:
Nascido em 1934 na cidade de Barcelona, o catalão Francesc Petit teve a infância e a adolescência marcada pela Guerra Civil Espanhola e pela ditadura de Francisco Franco. Ao mesmo tempo, já ocorriam os conflitos gerados pelas intenções separatistas da Catalunha em relação à Espanha. Trabalhando e estudando, rompeu o curso que fazia na Escola de Artes de Barcelona e veio para o Brasil na companhia da família. Aqui, mesmo tendo sido reprovado em um exame na Escola de Propaganda e Marketing de São Paulo, tornou-se um mito da publicidade em nosso país. Em 1962, com Roberto Duailibi e José Zaragoza, montou a DPZ propaganda, umas das mais importantes agências do Brasil.  Petit é criador de vários logotipos famosos e autor dos livros Propaganda Ilimitada; Marca e Quem inventou Picasso.

Fonte:


Um Pouco de Humor!

Cena da Cidade de Ribeirão Bonito!

sábado, 28 de maio de 2011

Natureza em Ribeirão Bonito!


Se Eu Realmente Quisesse SER FELIZ, Eu...
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Apreciaria 
o que tenho!

Contentem-se com 
o que vocês têm!
Hebreus 13.5