Corpus Christi!
Caro Visitante! Este blog é uma forma de expressar a minha paixão pela Arte, pela Natureza e também pela minha querida cidade natal que é Ribeirão Bonito. Espero que encontre aqui um espaço do seu agrado e, sobretudo que se sinta à vontade para apreciar, contemplar, refletir, observar, analisar, comentar, interagir, sugerir, enfim, participar. Seja bem-vindo!
Ribeirão é Bonito!
quinta-feira, 23 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
A Arte de Magy Imoberdorf!
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Coletiva
“Códigos e Intenções”!
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A coletiva Códigos e Intenções, que reúne trabalhos dos artistas Armando Perez, Beth Turkieniez, Cristina Schleder, Magy Imoberdorf, Marco Mariutti, Patrícia Kaufmann e Suca Mazzamati, estreia no próximo dia 28 na Galeria Impar. Claudia Pires de Mello é quem assina a curadoria da exposição, composta por 34 obras selecionadas por temáticas da História da Arte, como paisagens, natureza morta, figura humana, críticas sociais e composição. Os trabalhos dialogam entre si e foram desenvolvidos nos mais diferentes suportes, como pintura sobre tela, costura sobre tecido, gravura em metal, aquarela, recorte em madeira e colagem. |
'Brincadeira de pássaro', de Magy Imoberdorf (Imagem: Divulgação) |
Magy Imoberdorf
Fonte
terça-feira, 21 de junho de 2011
O Mundo da Fotografia!
Gostou?
Pendura na parede!
Fotojornalismo, arte, realidade, uma discussão permanente
Hélio Campos Mello
Apesar dos seus 171 anos de vida, completados no dia 19 de agosto, a fotografia parece ainda não ter se livrado da bizantina questão sobre se é arte ou se não é arte. Recorrente, mesmo que cada vez mais esmaecida - como velho instantâneo precariamente fixado no papel fotográfico - a discussão ainda existe. Só que, em meio a ela, como persistente e inexorável caravana, as obras fotográficas ocupam cada vez mais espaços nos acervos de galerias e museus no mundo todo.
Assim como em seus primórdios, quando os franceses Joseph Niépce, com uma placa de estanho, e, logo depois, Louis-Jacques Daguerre, com uma placa de cobre, devidamente embebidas em química sensível à luz, inauguraram uma técnica sedutora que substituiu os pincéis e as tintas na elaboração de retratos, hoje o produto de moderna tecnologia de registro fotográfico divide espaços outrora reservados exclusivamente à produção artística pictórica tradicional. Ou seja, cada vez mais colecionadores adquirem e exibem fotografias em suas paredes.
E, é bom que se diga, até porque esta revista se chama ARTE!Brasileiros, que foi aqui no Brasil - mesmo que vinda da boca de um francês, Hercule Florence - que a palavra photographie foi pela primeira vez pronunciada. Florence, pintor que acompanhou a expedição do barão Georg Langsdorff pelo interior do Brasil, em 1825, e registrou em aquarelas o que viu, se estabeleceu por aqui como fazendeiro e fez pesquisas sobre a fotografia bem antes de Daguerre ser ungido como o inventor do processo, da tecnologia, da arte, como queiram, pela Academia de Belas-Artes e Ciências, em Paris, em 19 de agosto de 1839.
O pioneirismo de Hercule Florence foi revelado ao mundo em Rochester, nos Estados Unidos, pela divulgação das pesquisas do jornalista, historiador, arquiteto e fotógrafo paulista Boris Kossoy. E, a propósito, trabalhos fotográficos de Kossoy fazem parte dos acervos do MoMA, em Nova York, do Smithsonian Institution, em Washington, da Bibliothèque Nationale de France, do MASP e da Pinacoteca, em São Paulo.
Assim como em seus primórdios, quando os franceses Joseph Niépce, com uma placa de estanho, e, logo depois, Louis-Jacques Daguerre, com uma placa de cobre, devidamente embebidas em química sensível à luz, inauguraram uma técnica sedutora que substituiu os pincéis e as tintas na elaboração de retratos, hoje o produto de moderna tecnologia de registro fotográfico divide espaços outrora reservados exclusivamente à produção artística pictórica tradicional. Ou seja, cada vez mais colecionadores adquirem e exibem fotografias em suas paredes.
E, é bom que se diga, até porque esta revista se chama ARTE!Brasileiros, que foi aqui no Brasil - mesmo que vinda da boca de um francês, Hercule Florence - que a palavra photographie foi pela primeira vez pronunciada. Florence, pintor que acompanhou a expedição do barão Georg Langsdorff pelo interior do Brasil, em 1825, e registrou em aquarelas o que viu, se estabeleceu por aqui como fazendeiro e fez pesquisas sobre a fotografia bem antes de Daguerre ser ungido como o inventor do processo, da tecnologia, da arte, como queiram, pela Academia de Belas-Artes e Ciências, em Paris, em 19 de agosto de 1839.
O pioneirismo de Hercule Florence foi revelado ao mundo em Rochester, nos Estados Unidos, pela divulgação das pesquisas do jornalista, historiador, arquiteto e fotógrafo paulista Boris Kossoy. E, a propósito, trabalhos fotográficos de Kossoy fazem parte dos acervos do MoMA, em Nova York, do Smithsonian Institution, em Washington, da Bibliothèque Nationale de France, do MASP e da Pinacoteca, em São Paulo.
Fotografia é arte? Fotografia não é arte? E fotojornalismo? É arte ou é tão somente o registro da realidade? Pouco Importa. Importa sim, no caso do fotojornalismo, como é produzido esse tal registro da realidade. E é isso que justifica que exemplos de fotojornalismo estejam, cada vez em maior quantidade e qualidade, em coleções, em galerias e em museus. E é isso que possibilita que ele possa ser pendurado na parede da sua casa. Basta que seja de boa qualidade. Basta que você goste daquilo que vê. Como, por exemplo, trabalhos de W. Eugene Smith, Sebastião Salgado, Robert Capa, Walter Firmo e Pedro Martinelli. Só para citar alguns.
Essa definição de fotojornalismo como registro da realidade parece simples, mas não é. E não é também o domínio de técnicas cada vez mais sofisticadas. Nem é um simples manipular e apertar botões após digerir manuais técnicos. Também é isso, mas não é só isso. Fotojornalismo é o fruto da observação e da análise de um evento ou de um conjunto de eventos para, então, se produzir um registro dessa realidade. De uma interpretação dessa realidade. Até da descoberta do que há de, eventualmente, fantástico nessa realidade. De qualquer maneira, por mais elaborado, por mais sofisticado que seja, será sempre um registro da realidade.
É a capacidade de entendimento e leitura de um evento a ponto de permitir antecipar os movimentos de seus personagens e, assim, se posicionar para produzir registros de qualidade.
E principalmente produzir registros que obedeçam a uma estética subjetiva e autoral.
Seria isso também arte?
Essa definição de fotojornalismo como registro da realidade parece simples, mas não é. E não é também o domínio de técnicas cada vez mais sofisticadas. Nem é um simples manipular e apertar botões após digerir manuais técnicos. Também é isso, mas não é só isso. Fotojornalismo é o fruto da observação e da análise de um evento ou de um conjunto de eventos para, então, se produzir um registro dessa realidade. De uma interpretação dessa realidade. Até da descoberta do que há de, eventualmente, fantástico nessa realidade. De qualquer maneira, por mais elaborado, por mais sofisticado que seja, será sempre um registro da realidade.
É a capacidade de entendimento e leitura de um evento a ponto de permitir antecipar os movimentos de seus personagens e, assim, se posicionar para produzir registros de qualidade.
E principalmente produzir registros que obedeçam a uma estética subjetiva e autoral.
Seria isso também arte?
Fonte
Leitura de Imagem!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Leitura de Imagem!
domingo, 19 de junho de 2011
Cultura Popular!
Monte seu
"Cordel Encantado"
com suas fotos ou
figuras e compartilhe!
"Cordel Encantado"
com suas fotos ou
figuras e compartilhe!
Aplicativo para rede social Facebook permite contar histórias em cordel
Escolhe figuras para colocar em seu cordel
Divirta-se criando suas próprias histórias de cordel no aplicativo Monte seu Cordel Encantado, disponível na rede socialFacebook. Inspirado na novela da Rede Globo Cordel Encantado, crie histórias, escreva textos, coloque fotos dos seus álbuns ou faça o upload de seu computador.
E ainda dá para deixar seu cordel cheio de estilo com a galeria de figuras e bonecos que podem ser usados na brincadeira.
Brincadeira aplica efeitos nas suas fotos para deixar sua história com cara de cordel
Fonte:
http://redeglobo.globo.com/diversao/noticia/2011/06/monte-seu-cordel-encantado-com-suas-fotos-ou-figuras-e-compartilhe-facebook.html
O Meu
"Cordel Encantado" !
Um Bom Domingo Para Você!
Ele está perto!
“Ele levou o pecado de muitos,
e pelos transgressores intercedeu”.
Isaías 53.12
Deus está no centro das coisas em seu mundo.
Ele não foi morar em uma galáxia distante...
Ele não escolheu isolar-se em um trono em um castelo incandescente.
Ele se aproximou.
Ele se envolveu em caronas, sofrimentos e funerais dos nossos dias.
Ele está tão perto de nós na segunda-feira quanto Ele está no domingo.
Tão perto na sala de aula quanto no santuário!
por Max Lucado
O Mundo do Cinema!
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain!
“I had two heart attacks, an abortion, did crack … while I was pregnant. Other than that, I’m fine.”
sábado, 18 de junho de 2011
Fazendo Arte!
Fonte:
http://www.picassohead.com/create.html
... ou utilize o Mr Picasso Head!
Baseando-se nos traços do artista espanhol Pablo Picasso, crie seus próprios quadros e use toda a sua criatividade, misturando cores e formas. Use o mouse para selecionar as formas e colocá-las na tela. Com o painel localizado na base da tela, transforme os objetos, mudando sua cor, sua escala, entre outros.
Fonte: http://www.superdownloads.com.br/jogos-online/mr-picasso-head.html#ixzz1PggtZWf6
http://www.picassohead.com/create.html
... ou utilize o Mr Picasso Head!
Baseando-se nos traços do artista espanhol Pablo Picasso, crie seus próprios quadros e use toda a sua criatividade, misturando cores e formas. Use o mouse para selecionar as formas e colocá-las na tela. Com o painel localizado na base da tela, transforme os objetos, mudando sua cor, sua escala, entre outros.
Fonte: http://www.superdownloads.com.br/jogos-online/mr-picasso-head.html#ixzz1PggtZWf6
O Mundo da Música!
Clipe
“Tempo Perdido”
com Wagner Moura,
Alinne Moraes
e Banda!
Via YouTube:
http://www.youtube.com/watch?v=jmkCk5EmSG0&feature=player_embedded
“Tempo Perdido”
com Wagner Moura,
Alinne Moraes
e Banda!
O Homem do Futuro, a nova comédia de Cláudio Torres (Redentor, A Mulher Invisível), ganhou um videoclipe, com a música "Tempo Perdido", da Legião Urbana, cantada por Wagner Moura e Alinne Moraes.
Na trama, Zero (Moura) é um cientista genial, mas arrogante e infeliz, que há 20 anos foi humilhado publicamente na faculdade e perdeu o grande amor de sua vida, Helena (Alinne Moraes). Prestes a ser demitido, Zero aciona, antes de totalmente concluído, o acelerador de partículas mais barato do mundo. O experimento dá errado, o cientista acidentalmente volta ao passado - e se vê diante da chance de alterá-lo.
Via YouTube:
http://www.youtube.com/watch?v=jmkCk5EmSG0&feature=player_embedded
sexta-feira, 17 de junho de 2011
A Arte de Carty Sewill!
As Caricaturas de
Carty Sewill!
Fonte:
http://arte.jor.br/carty-sewill/
Carty Sewill!
Clint Eastwood |
Bob Dylan |
Marty McFly |
Assange |
http://arte.jor.br/carty-sewill/
O Mundo do Cinema!
Estreia Documentário
sobre "Mamonas Assassinas"!
sobre "Mamonas Assassinas"!
MAMONAS PARA SEMPRE, O DOC
(Mamonas Para Sempre, o Doc, Brasil, 2009)
Diretor: Cláudio Kahns
Elenco: Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec, Samuel Reoli e Sérgio Reoli
Duração: 1h30
O filme narra a história da banda que em menos de dez meses saiu do anonimato para ser um dos maiores fenômenos da música brasileira. Repleto de material inédito guardado até hoje pela famílias, resgata a trajetória do grupo, os desafios vencidos e sua ascensão. Irreverentes, inteligentes, sarcásticos, mas, acima de tudo, extremamente criativos, os Mamonas viraram o país de cabeça para baixo enquanto divertiam e uniam as famílias brasileiras. Após longa pesquisa, foi compilado um vasto arquivo de imagens, incluindo cenas do começo, bastidores e gravações dos próprios Mamonas em suas turnês e apresentações.
(Mamonas Para Sempre, o Doc, Brasil, 2009)
Diretor: Cláudio Kahns
Elenco: Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec, Samuel Reoli e Sérgio Reoli
Duração: 1h30
O filme narra a história da banda que em menos de dez meses saiu do anonimato para ser um dos maiores fenômenos da música brasileira. Repleto de material inédito guardado até hoje pela famílias, resgata a trajetória do grupo, os desafios vencidos e sua ascensão. Irreverentes, inteligentes, sarcásticos, mas, acima de tudo, extremamente criativos, os Mamonas viraram o país de cabeça para baixo enquanto divertiam e uniam as famílias brasileiras. Após longa pesquisa, foi compilado um vasto arquivo de imagens, incluindo cenas do começo, bastidores e gravações dos próprios Mamonas em suas turnês e apresentações.
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