Dia das Mães!
A ideia de homenagear-se as mães nasceu nos Estados Unidos da América, no Estado de Virgínia do Oeste, onde residia a jovem ANA JARVIS, crente fervorosa, professora da Escola Bíblica Dominical da Igreja Metodista de Grafton, em Filadélfia. Quando perdeu a mãe, ficou profundamente consternada e dominada pela saudade. Suas colegas, alunas da mesma Escola Dominical, resolveram prestar-lhe significativa homenagem, visando amenizar seu sofrimento e, através da qual, pudessem perpetuar a memória da sua saudosa genitora. Ana Jarvis, consultada, aceitou a homenagem, mas sugeriu que, em vez de recordarem apenas sua mãe, fossem também homenageadas todas as mães, tanto as vivas como as mortas, o que foi aceito. A homenagem foi prestada, mas na intimidade e com grandes bênçãos espirituais. Diante disso, resolveram, Ana Jarvis e suas amigas, comemorar publicamente o Dia das Mães e, assim, outras Igrejas Evangélicas passaram, também, a fazer o mesmo. Ana Jarvis quis tornar a solenidade uma data nacional, pelo que muito trabalhou. Em 10 de maio de 1914, o Congresso Nacional recomendou a comemoração do Dia das Mães e o Presidente Woodrow Wilson assinou decreto-lei considerando o “segundo domingo de maio ‘DIA DAS MÃES’, devendo o Pavilhão Nacional flutuar em todos os edifícios governamentais dos Estados Unidos da América do Norte”.
Daqui:
http://portal.metodista.br/pastoral/reflexoes-da-pastoral/a-origem-da-comemoracao-dia-das-maes
A ideia de homenagear-se as mães nasceu nos Estados Unidos da América, no Estado de Virgínia do Oeste, onde residia a jovem ANA JARVIS, crente fervorosa, professora da Escola Bíblica Dominical da Igreja Metodista de Grafton, em Filadélfia. Quando perdeu a mãe, ficou profundamente consternada e dominada pela saudade. Suas colegas, alunas da mesma Escola Dominical, resolveram prestar-lhe significativa homenagem, visando amenizar seu sofrimento e, através da qual, pudessem perpetuar a memória da sua saudosa genitora. Ana Jarvis, consultada, aceitou a homenagem, mas sugeriu que, em vez de recordarem apenas sua mãe, fossem também homenageadas todas as mães, tanto as vivas como as mortas, o que foi aceito. A homenagem foi prestada, mas na intimidade e com grandes bênçãos espirituais. Diante disso, resolveram, Ana Jarvis e suas amigas, comemorar publicamente o Dia das Mães e, assim, outras Igrejas Evangélicas passaram, também, a fazer o mesmo. Ana Jarvis quis tornar a solenidade uma data nacional, pelo que muito trabalhou. Em 10 de maio de 1914, o Congresso Nacional recomendou a comemoração do Dia das Mães e o Presidente Woodrow Wilson assinou decreto-lei considerando o “segundo domingo de maio ‘DIA DAS MÃES’, devendo o Pavilhão Nacional flutuar em todos os edifícios governamentais dos Estados Unidos da América do Norte”.
Em 12 de maio de 1918, pela primeira vez, o Dia das Mães foi comemorado no Brasil, na Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, por promoção do seu Secretário Executivo, Rev. Frank M. Long, pastor metodista. Em 6 de maio de 1932, o Dr. Getúlio D. Vargas, então Presidente da República, atendendo a um apelo da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, assinou decreto-lei considerando o segundo domingo de maio consagrado às mães, "em comemoração aos sentimentos e virtudes que o amor materno concorre para despertar e desenvolver no coração humano, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, no sentido da solidariedade humana". A Deus devemos pedir que o Dia das Mães, hoje comemorado, seja um dia cheio de bênçãos espirituais, como foi a primeira comemoração. Que Deus abençoe todas as mães, sejam aquelas que geram ou sejam aquelas que assumem esse papel mesmo não tendo gerado.
Rev. Natanael Garcia Marques
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