Caro Visitante! Este blog é uma forma de expressar a minha paixão pela Arte, pela Natureza e também pela minha querida cidade natal que é Ribeirão Bonito. Espero que encontre aqui um espaço do seu agrado e, sobretudo que se sinta à vontade para apreciar, contemplar, refletir, observar, analisar, comentar, interagir, sugerir, enfim, participar. Seja bem-vindo!

quinta-feira, 3 de março de 2011

5 de março de 2011: Ribeirão Bonito - 121 Anos!



E o Rio de Janeiro Continua Lindo!

Pinturas da cidade em versão dia e noite...
Imagem da Net!

...e enquanto a noite cai sobre o Rio!
Imagem da Net!

O Mundo da Dança!


Aprenda passos básicos de samba com passista e professor de dança!


Nani Moreira é destaque na escola de samba paulista Vai-Vai. Professor de dança mostra que homem também tem samba no pé.

Do G1 SP
Às vésperas do carnaval, o professor de dança Raul Faria e a passista Nani Moreira, destaque na escola de samba paulista Vai-Vai, aceitaram o convite do G1para ensinar passos básicos para quem não sabe sambar. Segundo eles, a malemolência do ritmo está ao alcance de todos.
“Ninguém nasce sambando. Você aprende a sambar na hora em que você quiser, no decorrer da sua vida, com qualquer idade”, afirma a passista Nani, injetando uma dose de ânimo para quem não vai além dos dedinhos para cima.
No vídeo, Nani tem como alunas a secretária Sandra Nunes, de 52 anos, e a estudante Paula Maria Belo, de 19 anos. Sandra conta que até faz aula de dança, mas passa longe quando é de samba. Paula demonstra ter gingado natural. Mesmo assim, não desvia a atenção do que a professora ensina.
“O básico, para a mulher, envolve muito o quadril. Nas aulas, eu uso muito movimento de quadril. Além do ‘um passo à frente, um passo atrás, um passo à frente, um passo atrás’”, detalha Nani.
Quando o samba precisa ser ensinado a um homem, a história muda. O destaque no quadril dá lugar à contagem de passos. “É um, dois, três”, orienta Raul Faria, colocando o pé direito atrás do esquerdo e trocando-o de posição.
“Ensinar o samba para um homem é um pouco mais difícil porque a mulher já vem com um gingado natural, né? Então, para o homem é mais difícil”, compara Raul. Quem aceitou o desafio proposto pelo G1foi o arquiteto Igor Gomes da Silva, de 27 anos. “Eu não sei sambar. Prefiro mesmo é tango”, dispara o arquiteto.
“A principal dificuldade de quem está aprendendo a dançar, primeiro, é a timidez. Muitas vezes, a pessoa se acha incapaz de conseguir dançar e não sabe como é fácil quando você tem a técnica e aprende o passo a passo. Se torna muito simples”, afirma Raul.
Os professores reconhecem que aprender a sambar exige dedicação, treino e até repetição. E o carnaval é o momento mais que oportuno.

Fonte:

quarta-feira, 2 de março de 2011

O Mundo da Escultura!

A Vênus de Laussel (15.00-10.000 a.C)
A Vênus de Laussel ou "mulher com corno" é uma estatueta de Vênus, pertencente à arte paleolítica. Foi descoberta em 1909 pelo doutor Lalanne, no denominado "Grand Abri", localizado na estação arqueológica de Laussel na localidade de Marquay, na Dordonha francesa.


Seu descobridor descreve-nos assim a escultura acima:


"É uma estatueta talhada num bloco de pedra calcária dura; representa uma mulher despida, que na mão direita sustem um corno de bisão. A figura mede 46 cm de altura. A cabeça, embora em grande parte separada do fundo, não apresenta indícios de rosto. Apesar disso, observa-se que foi talhada de perfil ..... O pescoço é alongado e está claramente definido. Do peito brotam elegantemente dois seios longos e pendentes, de jeito oval. O ventre é algo pronunciado, mas bem proporcionado e ligeiramente caído ... O braço direito cai com naturalidade junto ao tronco, mas o antebraço alça-se até à altura do ombro, onde a mão sustem um corno de bisão. Tudo o corpo está polido, exceto a cabeça ...."

A esta descrição há que acrescentar que a plaqueta de pedra tinha vestígios de ocre e que alguns investigadores creram ver treze covinhas rodeando a silhueta da mulher, e que poderiam simbolizar um ano lunar ou menstrual.


A Arte de Renoir!

Detalhe da obra Rosa e Azul - (1881), de Renoir 


Rosa e Azul - As Meninas Cahen d’Anvers – (1881) de Renoir
Renoir retratou as duas filhas do banqueiro Louis Raphael Cahen d'Anvers quando a loira Elisabeth, nascida em 1874, e a mais nova, Alice, nascida em 1876, tinham respectivamente 6 e 5 anos de idade. O retrato foi feito no número 66 da Avenue Montaigne, em Paris, então endereço dos Cahen d'Anvers. Após concluída, a obra não agradou a família, e ficou relegada à área da casa habitada pelos empregados. No início do século XX, Renoir informou marchands sobre a existência da pintura, que foi então resgatada de uma casa na avenida Foch, em Paris, e apresentada com grande entusiasmo à sociedade.


A obra Rosa e Azul – As Meninas Cahen d'Anvers
 faz parte do Acervo MASP.

A Arte da Publicidade!


Título: Pernas
Agência: DM9DDB
Produto: Visitas Orientadas
Anunciante: MASP

Dois grandes pintores se encontram!


 Henri-Émile-Benoît Matisse

 / Auto-Retrato, obra de 1875.<br />
Pierre-Auguste Renoir  Autorretrato, obra de 1875.


"Desde jovem, o pintor Henri Matisse costumava visitar semanalmente o grande Renoir em seu atelier. Quando Renoir foi atacado por artrite, Matisse passou a fazer visitas diárias, levando alimentos, pincéis, tintas, mas sempre procurando convencer o mestre de que estava trabalhando demais, e precisava descansar um pouco.
Certo dia, notando que cada pincelada fazia com que Renoir gemesse de dor, Matisse não se conteve:
- Grande mestre, sua obra já é vasta e importante. Por que continuar torturando-se desta maneira?
- Muito simples – Renoir respondeu.
- A beleza permanece; a dor termina passando!"




Matisse in the autumn of 1911
in his studio at Issy-les-Moulineaux
 in front of his easel with Still Life with "La Danse."

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Mensagem do Dia!


Conselhos!


"Tudo está escrito nos ruídos. O passado, o presente e o futuro do homem. Um homem que não sabe ouvir, não pode escutar os conselhos que a vida nos dá a cada instante. Só quem escuta o ruído do presente, pode tomar a decisão certa.
Cuidado com seus pensamentos: 
eles se transformam em palavras.
Cuidado com suas palavras: 
elas se transformam em ação.
Cuidado com suas ações: 
elas se transformam em hábitos.
Cuidado com seus atos: 
eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: 
ele controla seu Destino!"
Paulo Coelho

And The Oscar Go To …






The King's Speech - Official Site




http://www.odiscursodoreiofilme.com.br/

E o Oscar foi para…











Academia anuncia vencedores 

da 83ª edição do Oscar!




Melhor Fime
O Discurso do Rei
Melhor Diretor
Tom Hooper (O Discurso do Rei)
Melhor Ator
Colin Firth (O Discurso do Rei)
Melhor Atriz
Natalie Portman (Cisne Negro)
Melhor Ator Coadjuvante
Christian Bale (O Lutador)
Melhor Atriz Coadjuvante
Melissa Leo (O Lutador)
Melhor Roteiro Original
David Seidler (O Discurso do Rei)
Melhor Roteiro Adaptado
Aaron Sorkin (A Rede Social)
Melhor Trilha Sonora
Trent Reznor, Atticus Ross (A Rede Social)
Melhor Canção Original
We Belong Together (Toy Story 3)
Melhor Fotografia
Wally Pfister (A Origem)
Melhor Montagem
Kirk Baxter, Angus Wall (A Rede Social)
Melhor Direção de Arte
Robert Stromberg, Karen O’Hara (Alice no País das Maravilhas)
Melhor Figurino
Colleen Atwood (Alice no País das Maravilhas)
Melhores Efeitos Especiais
Chris Corbould, Andrew Lockley, Pete Bebb, Paul J. Franklin (A Origem)
Melhor Mixagem de Som
Lora Hirschberg, Gary Rizzo, Ed Novick (A Origem)
Melhor Edição de Som
Richard King (A Origem)
Melhor Maquiagem
Rick Baker (O Lobisomem)
Melhor Animação
Toy Story 3
Melhor Documentário
Trabalho Interno
Melhor Filme Estrangeiro
Em Um Mundo Melhor (Dinamarca)
Melhor Curta
God of Love
Melhor Curta de Animação
The Lost Thing
Melhor Curta de Documentário 
Strangers No More

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Exit Through The Gift Shop!








ETTGS - Trailer
Time Out - Exclusive clip

Site:
http://www.banksyfilm.com/

Oscar 2011: a disputa entre Banksy e Vik Muniz!


Oscar 2011: a disputa entre

 Banksy e Vik Muniz!

Correndo por fora do favoritismo de 'Trabalho Interno', a disputa na categoria de melhor documentário acontece entre o grafiteiro inglês e o artista plástico brasileiro



Nas últimas duas semanas, enquanto os bastidores do Oscar 2011 ferviam em lobbies por filmes, atores e diretores, três grafites do inglês Banksy foram atacados nas ruas de Los Angeles. O vandalismo teria sido motivado pela indicação do filme do grafiteiro, Exit Through The Gift Shop (Inglaterra, 2010), na categoria de melhor documentário – na qual concorre com Lixo Extraordinário (Waste Land, Brasil/Inglaterra, 2010), de Lucy Walker, sobre o trabalho do artista plástico brasileiro Vik Muniz. Os ataques, porém, não se devem à rivalidade com o longa sobre o lixão de Gramacho, no Rio. Figura enigmática, marqueteira e com um senso de humor e cinismo apurados, Banksy tem chamado a atenção de Hollywood por desestabilizar os preparativos da cerimônia conhecida pelo histórico recato.

Sua principal arma na guerra de nervos contra a academia é o anonimato. Sua tática, a guerrilha. De antemão, a produção do Oscar já o proibiu de comparecer à cerimônia, neste domingo, usando uma máscara que preservaria sua identidade. Refratário a revelar-se em público, ele estuda a opção de estimular o comparecimento de várias pessoas identificadas pelo mesmo nome. A guerrilha está nas ruas.
Obras recentes que foram listadas no portfólio do artista podem ser vistas em muros de Los Angeles (as que não foram atacadas pelo vandalismo se transformaram em ponto de visitação). O que leva a crer que ele está na cidade, acompanhando a balbúrdia de perto. Uma delas, inclusive, ironizou a premiação.
Nascido na Inglaterra em 1975, pouco se sabe sobre o artista além das próprias obras criadas e expostas nas ruas de cidades em três continentes – e vendidas por altas cifras, como Self Portrait, arrematada num leilão em 2007 por meio milhão de dólares.
Arte x Arte - O histórico de produções com temas políticos vencedoras nos últimos anos, comoTiros em Columbine (2002), de Michael Moore, e Uma Verdade Inconveniente (2006), de Al Gore, faz supor que Trabalho Interno, dirigido por Charles Ferguson, seja favorito ao prêmio deste ano. Ainda mais por serem recentes os fatos abordados, a crise econômica de 2008.
Se não optar pelo libelo de Ferguson, a Academia estará dividida entre Exit Thrgough The Gift Shop e Lixo Extraordinário (Waste Land, Brasil/Inglaterra, 2010), de Lucy Walker, sobre o trabalho de Vik Muniz junto à comunidade do maior aterro sanitário do mundo, no Rio de Janeiro. Fora o fato de ambos tratarem de arte – mercado e criação – Banksy e Muniz são em tudo distintos.
Enquanto Lixo Extraordinário se ocupa da redenção que o trabalho de um artista pode empreender na vida de indivíduos alienados pelo estado, Exit desconstrói o traço lúdico e inspirador das artes plásticas, delineando as criações artísticas como meros produtos à mercê de um mercado – o mesmo que consagrou Vik Muniz mundo afora -, passível de vícios e enganos.
Leia mais: Banksy cria abertura para o seriado Os Simpsons

Isca – O ponto de partida de Exit Through The Gift Shop é a guinada do videomaker francês Thierry Guetta em direção às artes plásticas. Incumbido de acompanhar as intervenções de Banksy nos Estados Unidos e na Europa, com seus stencils e grafites de protesto político e humor, Guetta vê-se de uma hora para outra, e incentivado por Banksy, um artista renomado.
O elogio do inglês, já consagrado, no texto enviado à imprensa anunciando a vernissage de estreia de Guetta funcionou como isca para curadores e críticos. Manchetes de jornais e recomendações de guias renderam uma fila de centenas de metros antes da abertura, alguns milhares de dólares em obras vendidas e a agora uma indicação ao Oscar.
Nesse ponto, Lixo Extraordinário está no extremo oposto. É piegas e cai bem entre os votantes com alguma afeição por histórias chorosas, como a do catador Tião Santos.
Se houver um paralelo possível entre os dois trabalhos, é que Banksy mostrou com o documentário que qualquer penduricalho ou sucata pode ser alcunhado de arte e vender, vender muito. Pede-se talento, mas conexões com o mercado e a crítica especializadas ajudam bastante. Malícia é outro quesito importante. E nesse ponto, um diretor sem rosto e sem nome tem dado um baile na Academia.