São Paulo Comemora
90 Anos da Semana
de Arte de 22!
A Semana de 22 marcou a ruptura com o convencional e inundou o mundo das artes de ousadia.
Há 90 anos, um grupo se reuniu em São Paulo para mudar a maneira de fazer arte no Brasil. O evento ficou conhecido como a Semana de 22.
Ela teve apenas três dias, mas sua influência foi enorme. A Semana de 22 marcou a ruptura com o convencional e inundou o mundo das artes de ousadia. Nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro daquele ano, no Teatro Municipal de São Paulo, artistas da vanguarda da época tentaram fazer o Brasil descobrir o Brasil.
“A proposta era que a cultura brasileira deglutisse, digerisse as influências estrangeiras, transformando em um modo próprio”, explica Marcelo Tápia, diretor da casa Guilherme de Almeida.
Programa obrigatório para saber bem o que foi a Semana de 22 é uma visita à Casa da Colina, onde viveu o poeta Guilherme de Almeida. E ouvir versos que continuam atuais.
O termo ‘peripatético’ foi criado por Aristóteles, o filósofo grego, que significa método de se ensinar passeando. A poesia passa pela praça. Depois, o destino é um museu, nele viveu o pintor lituano Lasar Segall, que nem participou da semana, mas, modernista de carteirinha, era da casa. Hora de ver os quadros e entender melhor o movimento.
“Foi uma ruptura do que já existia, foi o moderno mesmo. O moderno chegou na hora certa”, explica Marelene Laky, restauradora de livros.
Mas nada é mais emblemático do que o prédio do Teatro Municipal, no Centro de São Paulo. Em 22, o Teatro Municipal era um garotão de 11 anos de idade. Agora vai abrigar os concertos e recitais para lembrar a semana. Continua imponente, parece esperar aqueles sujeitos que há 90 anos fizeram a história e entraram nela.
O termo ‘peripatético’ foi criado por Aristóteles, o filósofo grego, que significa método de se ensinar passeando. A poesia passa pela praça. Depois, o destino é um museu, nele viveu o pintor lituano Lasar Segall, que nem participou da semana, mas, modernista de carteirinha, era da casa. Hora de ver os quadros e entender melhor o movimento.
“Foi uma ruptura do que já existia, foi o moderno mesmo. O moderno chegou na hora certa”, explica Marelene Laky, restauradora de livros.
Mas nada é mais emblemático do que o prédio do Teatro Municipal, no Centro de São Paulo. Em 22, o Teatro Municipal era um garotão de 11 anos de idade. Agora vai abrigar os concertos e recitais para lembrar a semana. Continua imponente, parece esperar aqueles sujeitos que há 90 anos fizeram a história e entraram nela.
“O que foi o resultado de tudo isso, o que é essa antropofagia falada pelo Mário de Andrade, o que é você comer essas diversas culturas e regurgitar o resultado? Tem gente que vai gostar, tem gente que não vai gostar, mas é exatamente essa ideia”, avalia o maestro Abel Rocha.
Fonte:
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