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quinta-feira, 18 de maio de 2017
Art em outras línguas!
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domingo, 14 de maio de 2017
A origem da comemoração Dia das Mães!
Dia das Mães!
A ideia de homenagear-se as mães nasceu nos Estados Unidos da América, no Estado de Virgínia do Oeste, onde residia a jovem ANA JARVIS, crente fervorosa, professora da Escola Bíblica Dominical da Igreja Metodista de Grafton, em Filadélfia. Quando perdeu a mãe, ficou profundamente consternada e dominada pela saudade. Suas colegas, alunas da mesma Escola Dominical, resolveram prestar-lhe significativa homenagem, visando amenizar seu sofrimento e, através da qual, pudessem perpetuar a memória da sua saudosa genitora. Ana Jarvis, consultada, aceitou a homenagem, mas sugeriu que, em vez de recordarem apenas sua mãe, fossem também homenageadas todas as mães, tanto as vivas como as mortas, o que foi aceito. A homenagem foi prestada, mas na intimidade e com grandes bênçãos espirituais. Diante disso, resolveram, Ana Jarvis e suas amigas, comemorar publicamente o Dia das Mães e, assim, outras Igrejas Evangélicas passaram, também, a fazer o mesmo. Ana Jarvis quis tornar a solenidade uma data nacional, pelo que muito trabalhou. Em 10 de maio de 1914, o Congresso Nacional recomendou a comemoração do Dia das Mães e o Presidente Woodrow Wilson assinou decreto-lei considerando o “segundo domingo de maio ‘DIA DAS MÃES’, devendo o Pavilhão Nacional flutuar em todos os edifícios governamentais dos Estados Unidos da América do Norte”.
Daqui:
http://portal.metodista.br/pastoral/reflexoes-da-pastoral/a-origem-da-comemoracao-dia-das-maes
A ideia de homenagear-se as mães nasceu nos Estados Unidos da América, no Estado de Virgínia do Oeste, onde residia a jovem ANA JARVIS, crente fervorosa, professora da Escola Bíblica Dominical da Igreja Metodista de Grafton, em Filadélfia. Quando perdeu a mãe, ficou profundamente consternada e dominada pela saudade. Suas colegas, alunas da mesma Escola Dominical, resolveram prestar-lhe significativa homenagem, visando amenizar seu sofrimento e, através da qual, pudessem perpetuar a memória da sua saudosa genitora. Ana Jarvis, consultada, aceitou a homenagem, mas sugeriu que, em vez de recordarem apenas sua mãe, fossem também homenageadas todas as mães, tanto as vivas como as mortas, o que foi aceito. A homenagem foi prestada, mas na intimidade e com grandes bênçãos espirituais. Diante disso, resolveram, Ana Jarvis e suas amigas, comemorar publicamente o Dia das Mães e, assim, outras Igrejas Evangélicas passaram, também, a fazer o mesmo. Ana Jarvis quis tornar a solenidade uma data nacional, pelo que muito trabalhou. Em 10 de maio de 1914, o Congresso Nacional recomendou a comemoração do Dia das Mães e o Presidente Woodrow Wilson assinou decreto-lei considerando o “segundo domingo de maio ‘DIA DAS MÃES’, devendo o Pavilhão Nacional flutuar em todos os edifícios governamentais dos Estados Unidos da América do Norte”.
Em 12 de maio de 1918, pela primeira vez, o Dia das Mães foi comemorado no Brasil, na Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, por promoção do seu Secretário Executivo, Rev. Frank M. Long, pastor metodista. Em 6 de maio de 1932, o Dr. Getúlio D. Vargas, então Presidente da República, atendendo a um apelo da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, assinou decreto-lei considerando o segundo domingo de maio consagrado às mães, "em comemoração aos sentimentos e virtudes que o amor materno concorre para despertar e desenvolver no coração humano, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, no sentido da solidariedade humana". A Deus devemos pedir que o Dia das Mães, hoje comemorado, seja um dia cheio de bênçãos espirituais, como foi a primeira comemoração. Que Deus abençoe todas as mães, sejam aquelas que geram ou sejam aquelas que assumem esse papel mesmo não tendo gerado.
Rev. Natanael Garcia Marques
http://portal.metodista.br/pastoral/reflexoes-da-pastoral/a-origem-da-comemoracao-dia-das-maes
Tem mãe nessa situação!
Cordel da Mãe Abandonada!
O valor de uma mãe
Presente caro não paga
Ouro nenhum lhe compensa
Ferrugem jamais estraga,
O amor de dez mulheres
Não preenche a sua vaga.
O carinho dessa figura
É algo tão valioso
Que salva um f ilho perdido
Acalma o outro nervoso
Abranda o f ilho valente
E transforma o orgulhoso.
(...)
— Onde estarão meus filhos
Que eram tão sorridentes
Como vivem, o que fazem,
Serão tristes ou contentes,
Amam os filhos que tiveram
Ou lhes são indiferentes?
Quando crianças, no colo,
Tantas vezes embalei.
Com o meu leite materno
Cada um amamentei
Dedicada e desvelada
A todos alimentei!
Estão todos ocupados
Que nem se quer tem lembrança
Dessa mãe abandonada
Tristonha sem esperança,
A quem só lhes deu carinho
Tem ódio como vingança.
Ah! Se eles entendessem
Que minha falta de sono
É por ficar neste asilo
Igualmente um cão sem dono
E sentirem como é triste
Sentir a dor do abandono!
Com os seus filhos, meus filhos,
Alegram o seu coração?
Cuidam deles como eu
Deles cuidei com paixão
E depois ser relegada
A mais triste solidão?
Texto Daqui:
http://varnecicordel.blogspot.com.br/2014/05/a-mae-abandonada.html
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