Caro Visitante! Este blog é uma forma de expressar a minha paixão pela Arte, pela Natureza e também pela minha querida cidade natal que é Ribeirão Bonito. Espero que encontre aqui um espaço do seu agrado e, sobretudo que se sinta à vontade para apreciar, contemplar, refletir, observar, analisar, comentar, interagir, sugerir, enfim, participar. Seja bem-vindo!

domingo, 2 de janeiro de 2011

Rio 2016!

Rio 2016 lança logomarca 

para os Jogos Olímpicos!


Guardada como segredo absoluto, a logomarca vencedora foi escolhida em setembro de 2010, por 12 membros de uma banca. A marca Rio 2016 foi mostrada na Praia de Copacabana durante as comemorações do Reveillon. Pelos próximos seis anos, eternizado nas imagens dos jogos e transmitido a bilhões de espectadores em todo o mundo, você verá este símbolo:


Ano Velho - Ano Novo!

Imagem da Net:

Boa Viagem!


Natureza!


Foto feita na manhã do primeiro dia do ano de 2011!

Paisagem Urbana!


Noite!


Momentos!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Feliz Natal!




Nossa Necessidade!

Se nossa maior necessidade tivesse sido para informação, 
Deus teria nos enviado um educador.
Se nossa maior necessidade tivesse sido por tecnologia, 
Deus teria nos enviado um cientista.
Se nossa maior necessidade tivesse sido por dinheiro, 
Deus teria nos enviado um economista.
Se nossa maior necessidade tivesse sido por prazer, 
Deus teria nos enviado alguém para nos entreter.
Mas, nossa maior necessidade foi por perdão, 
Então Deus nos enviou um Salvador.

Autor desconhecido

Ribeirão é Bonito!




Um pouco de humor!

Imagens da Net!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Então é Natal!




Então é Natal!









Então é Natal!

De Fotos Beto Piccolo





A Oração de Maria

de Max Lucado

Deus. Ó Deus infante. O mais precioso filho do céu. Concebido pela união da graça divina com a nossa desgraça. Durma bem.

Durma bem. Banhado pela fresca da noite cravejada de diamantes. Durma bem, pois o fogo da ira ferve bem perto. Goze do silêncio do berço, pois o ruído do tumulto se faz sentir em seu futuro. Saboreie a doce segurança de meus braços, pois chegará breve o dia em que não poderei protegê-lo.

Descansem bem, mãos pequeninas. Pois apesar de pertencerem a um rei, vocês não tocarão o cetim, não possuirão ouro. Não pegarão numa pena, não guiarão um pincel. Não, suas mãos pequeninas foram reservadas para obras mais preciosas:
tocar a chaga viva de um leproso
enxugar a lágrima triste de uma viúva,
agarrar-se ao chão do Getsêmani.

Suas mãos, tão minúsculas, tão ternas, tão brancas — fechadas hoje em forma de punho infantil. Elas não foram destinadas a empunhar um cetro nem abanar do balcão de um palácio, mas reservadas para o cravo romano que irá pregá-las numa cruz romana.

Durmam bem, olhos pequeninos. Durmam enquanto podem. Pois logo virá a claridade e você vai ver a confusão que fizemos do seu mundo.

Verá nossa nudez, pois não podemos ocultar-nos.
Verá nosso egoísmo, pois não podemos dar.
Verá nossa dor, pois não podemos curar.

Ó olhos que verão o abismo escuro e seu terrível príncipe... durmam, por favor, durmam; durmam enquanto podem.

Fique quieta, boquinha pequenina. Fique quieta boca pela qual falará a eternidade.

Língua minúscula que em breve chamará os mortos,
que irá definir a graça,
que silenciará nossa insensatez.

Lábios de botão — sobre os quais paira um beijo de estrelas concedendo perdão para os que crerem em você, e de morte para os que o negarem — fiquem quietos.

Pezinhos pequeninos que cabem na palma de minha mão, descansem. Pois passos difíceis estão à sua frente.

Sentem o cheiro do pó das estradas que terão de palmilhar?

Sentem a água fria e salgada sobre as quais andarão? Recuam ao sentir o prego que terão de suportar? Temem a descida íngreme pela escada em espiral até o domínio de Satanás?

Descansem, pezinhos pequeninos. Descansem hoje para que amanhã possam andar com poder. Descansem. Pois milhares irão seguir os seus passos.

Pequeno coração... coração santo... bombeando o sangue da vida através do universo: quantas vezes iremos quebrantá-lo?

Você será dilacerado pelos espinhos de nossas acusações.
Você será devastado pelo câncer do nosso pecado.
Você será esmagado pelo peso de sua própria tristeza.
E será traspassado pela lança da nossa rejeição.

Todavia nesse ato de traspassar, nesse último rompimento de músculo e membrana, nessa precipitação final de sangue e água, Ele irá encontrar descanso. Suas mãos serão libertadas, Seus olhos verão a justiça, Seus lábios sorrirão, e Seus pés o levarão para casa.

E ali descansará de novo — desta vez nos braços do Pai.


O livro de Max Lucado do qual este capítulo foi extraído:
"Deus Chegou Mais Perto", Editora Vida Cristã

***

Um pouco de humor!



Desenhando Uma Paisagem!



Então é Natal!

De Fotos Beto Piccolo

Fotomontagem!






Quarto em Arles (3ª versão)
Vincent van Gogh, setembro de 1889
óleo em tela
56.5 × 74 cm
Museu de Orsay
De Fotos Beto Piccolo

Um pouco de humor!