Caro Visitante! Este blog é uma forma de expressar a minha paixão pela Arte, pela Natureza e também pela minha querida cidade natal que é Ribeirão Bonito. Espero que encontre aqui um espaço do seu agrado e, sobretudo que se sinta à vontade para apreciar, contemplar, refletir, observar, analisar, comentar, interagir, sugerir, enfim, participar. Seja bem-vindo!
Ribeirão é Bonito!
domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Notícias do Eduardo Picolo!
terça-feira, 8 de maio de 2012
Tempo de Comemorar!
domingo, 6 de maio de 2012
sábado, 5 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
O Mundo da Arte: Leilão na Sotheby’s!
“O Grito”,
de Edvard
Munch,
é Leiloado
em
Nova York
por
US$ 119,9
mi!
Uma das 4
versões da obra do artista norueguês foi arrematada por valor recorde na
Sotheby’s
NOVA YORK
- Uma versão do quadro O Grito, pintada pelo artista norueguês Edvard
Munch (1863-1944), foi vendida ontem à noite pela casa Sotheby’s, em Nova York,
por US$ 119,9 milhões, transformando-se no novo recorde de preço de uma obra
arrematada em leilão. Seu valor ultrapassou as marcas anteriores já alcançadas
nesse tipo de evento - o da pintura Nu, Folhas Verdes e Busto, de Pablo
Picasso, leiloada pela Christie’s por US$ 106,5 milhões em 2010; e o da
esculturaL’Homme Qui Marche I, de Alberto Giacometti, vendida por US$ 104, 3
milhões no mesmo ano.
O Grito, tela realizada em 1895 por Munch, era o lote de número 20 do leilão de arte impressionista e moderna promovido pela Sotheby’s. Representava a grande expectativa da noite e foi arrematada por comprador anônimo. Trata-se da única versão da emblemática obra do artista norueguês que estava nas mãos de um colecionador privado, o empresário norueguês Petter Olsen, cujo pai foi amigo e mecenas do artista.
Em sua carreira, Munch realizou quatro versões de O Grito - pintadas entre 1893 e 1910. A tela expressionista, símbolo da ansiedade humana, retrata um homem gritando sobre uma ponte em meio a uma atmosfera de cores tortuosas e fortes (com predominância do laranja, que forma as faixas do céu).
Simon Shaw, diretor da casa de leilões, afirmou que o quadro “define a modernidade e é instantaneamente reconhecível porque corresponde a uma das poucas imagens que transcendem a história da arte e que têm alcance global comparado ao da Mona Lisa (de Da Vinci)”. A estimativa para O Grito era, inicialmente, de US$ 80 milhões.
O leilão de ontem da Sotheby’s, nos EUA, ainda colocava à venda obras de Chaim Soutine, Tamara de Lempicka, Constantin Brancusi e Alfred Sisley, entre outros artistas. Além deO Grito, destaques do evento, com 76 lotes, também foram um retrato de Dora Maar pintado por Picasso e vendido por US$ 29,2 milhões, e a obra Primavera Necrofílica, de Salvador Dalí, que chegou a US$ 16,3 milhões.
A temporada de leilões de primavera nova iorquina começou, na verdade, anteontem, com evento da outra prestigiada casa, Christie’s, que vendeu 28 lotes arrecadando cerca de US$ 117 milhões - apenas 3 obras não conseguiram compradores na ocasião. Nesse dia, os destaques foram os arremates de uma aquarela de Paul Cézanne (1839-1906), por US$ 19,12 milhões, e de uma natureza-morta pintada em 1907 por Henri Matisse, que chegou a praticamente à mesma cifra.
A obra de Cézanne, Um Jogador de Cartas, representa um esboço que o pós-impressionista francês criou em meados de 1890 para a concepção de uma de suas mais famosas telas, Jogadores de Carta. A peça pertencia à coleção privada de um médico que vivia em Dallas, no Texas, e morreu em setembro. A obra não era vista pelo público desde 1953. Foi arrematada por telefone, por colecionador anônimo.
Entre os destaques da Christie’s, ainda, O Descanso, retrato de Marie-Thérese Walter, amante de Picasso, pintado pelo artista em 1932, foi vendido por US$ 9,88 milhões. O evento também apresentou uma seleção de outras obras do espanhol, criadas em diferentes épocas e de distintos estilos. Como Femme Assise, de 1953, uma tela geométrica representando uma mulher que faz lembrar Françoise Gilot, outra das amantes de Picasso e mãe de dois de seus filhos.
Estima-se que a temporada de leilões de maio de Nova York atinjam a cifra de US$ 1,5 bilhão em vendas.
O Grito, tela realizada em 1895 por Munch, era o lote de número 20 do leilão de arte impressionista e moderna promovido pela Sotheby’s. Representava a grande expectativa da noite e foi arrematada por comprador anônimo. Trata-se da única versão da emblemática obra do artista norueguês que estava nas mãos de um colecionador privado, o empresário norueguês Petter Olsen, cujo pai foi amigo e mecenas do artista.
Em sua carreira, Munch realizou quatro versões de O Grito - pintadas entre 1893 e 1910. A tela expressionista, símbolo da ansiedade humana, retrata um homem gritando sobre uma ponte em meio a uma atmosfera de cores tortuosas e fortes (com predominância do laranja, que forma as faixas do céu).
Simon Shaw, diretor da casa de leilões, afirmou que o quadro “define a modernidade e é instantaneamente reconhecível porque corresponde a uma das poucas imagens que transcendem a história da arte e que têm alcance global comparado ao da Mona Lisa (de Da Vinci)”. A estimativa para O Grito era, inicialmente, de US$ 80 milhões.
O leilão de ontem da Sotheby’s, nos EUA, ainda colocava à venda obras de Chaim Soutine, Tamara de Lempicka, Constantin Brancusi e Alfred Sisley, entre outros artistas. Além deO Grito, destaques do evento, com 76 lotes, também foram um retrato de Dora Maar pintado por Picasso e vendido por US$ 29,2 milhões, e a obra Primavera Necrofílica, de Salvador Dalí, que chegou a US$ 16,3 milhões.
A temporada de leilões de primavera nova iorquina começou, na verdade, anteontem, com evento da outra prestigiada casa, Christie’s, que vendeu 28 lotes arrecadando cerca de US$ 117 milhões - apenas 3 obras não conseguiram compradores na ocasião. Nesse dia, os destaques foram os arremates de uma aquarela de Paul Cézanne (1839-1906), por US$ 19,12 milhões, e de uma natureza-morta pintada em 1907 por Henri Matisse, que chegou a praticamente à mesma cifra.
A obra de Cézanne, Um Jogador de Cartas, representa um esboço que o pós-impressionista francês criou em meados de 1890 para a concepção de uma de suas mais famosas telas, Jogadores de Carta. A peça pertencia à coleção privada de um médico que vivia em Dallas, no Texas, e morreu em setembro. A obra não era vista pelo público desde 1953. Foi arrematada por telefone, por colecionador anônimo.
Entre os destaques da Christie’s, ainda, O Descanso, retrato de Marie-Thérese Walter, amante de Picasso, pintado pelo artista em 1932, foi vendido por US$ 9,88 milhões. O evento também apresentou uma seleção de outras obras do espanhol, criadas em diferentes épocas e de distintos estilos. Como Femme Assise, de 1953, uma tela geométrica representando uma mulher que faz lembrar Françoise Gilot, outra das amantes de Picasso e mãe de dois de seus filhos.
Estima-se que a temporada de leilões de maio de Nova York atinjam a cifra de US$ 1,5 bilhão em vendas.
Fonte:
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quarta-feira, 2 de maio de 2012
Tempo de Homenagens às Mães!
Homenagens
às Mães!
às Mães!
Nesta data
especial, dedico às queridas
mães esta poesia,
mães esta poesia,
cujo autor é desconhecido:
Filho Preferido para o Coração de Mãe
Certa vez
perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava.
E ela deixando entrever um sorriso respondeu:
“Nada é mais volúvel que um coração de mãe. E, como mãe, lhe respondo:
O meu filho preferido, aquele a quem me dedico de corpo e alma.
É o meu filho
doente, até que sare;
O que partiu, até que volte;
O que está cansado, até que descanse;
O que está com fome, até que se alimente;
O que está com sede, até que beba;
O que está estudando, até que aprenda;
O que está nu, até que se vista;
O que não trabalha, até que se empregue;
O que namora, até que se case;
O que casa, até que conviva;
O que é pai, até que os crie os filhos;
O que prometeu, até que se cumpra;
O que deve, até que pague;
O que partiu, até que volte;
O que está cansado, até que descanse;
O que está com fome, até que se alimente;
O que está com sede, até que beba;
O que está estudando, até que aprenda;
O que está nu, até que se vista;
O que não trabalha, até que se empregue;
O que namora, até que se case;
O que casa, até que conviva;
O que é pai, até que os crie os filhos;
O que prometeu, até que se cumpra;
O que deve, até que pague;
O que chora,
até que o pranto cesse;
E, agora, com o semblante triste, bem distante daquele sorriso, completou:
O que já me deixou... até que eu o reencontre.
E, agora, com o semblante triste, bem distante daquele sorriso, completou:
O que já me deixou... até que eu o reencontre.
Amo a todos por
igual, intensamente. O preferido é aquele que, no momento, está precisando de
amor, carinho e atenção!”
Feliz
Dia
das Mães!
.
das Mães!
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terça-feira, 1 de maio de 2012
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