Caro Visitante! Este blog é uma forma de expressar a minha paixão pela Arte, pela Natureza e também pela minha querida cidade natal que é Ribeirão Bonito. Espero que encontre aqui um espaço do seu agrado e, sobretudo que se sinta à vontade para apreciar, contemplar, refletir, observar, analisar, comentar, interagir, sugerir, enfim, participar. Seja bem-vindo!
Once upon a time Before I took up smiling I hated the moonlight! Shadows of the night That poets find beguiling Seemed flat as the moonlight With no one to stay up for I went to sleep at ten Life was a bitter cup For the saddest of all men
Once upon a time My heart was just an organ My life had no mission Now that I have you To be as rich as Morgan Is my one ambition Once I awoke at seven Hating the morning light Now I awake in Heaven And all the world's all right
Blue moon you saw me standing alone Without a dream in my heart Without a love of my own Blue moon You knew just what I was there for You heard me saying a pray'r for Someone I really could care for And then there suddenly appeared before me The only one my arms will ever hold I heard somebody whisper "Please adore me" And when I looked, the moon had turned to gold! Blue moon! Now I'm no longer alone Without a dream in my heart Without a love of my own
Blue moon you saw me standing alone Without a dream in my heart Without a love of my own Blue moon You knew just what I was there for You heard me saying a prayer for Someone I really could care for And then there suddenly appeared before me The only one my arms will ever hold I heard somebody whisper "Please adore me" And when I looked, the moon had turned to gold! Blue moon! Now I'm no longer alone Without a dream in my heart
Versão em português:
Blue Moon - Lua Azul
Era uma vez Antes que eu aprendesse sorrir Eu odiava a luz do luar! Sombras da noite Que os poetas achavam encantadoras Pareciam tão sem graça como a luz do luar Como eu não tinha ninguém que me fizesse ficar acordado Eu ia dormir às 10:00 A vida era uma taça amarga Para o homem mais triste de todos Era uma vez Meu coração era apenas um órgão Eu não tinha uma missão na vida Agora que tenho você Ser tão rico como Morgan É minha única ambição Uma vez, acordei às sete Com ódio da luz do dia Agora acordo no céu E o mundo todo está bem
Lua azul Você me viu sozinha Sem um sonho em meu coração Sem um amor para mim Lua azul Você sabia porque eu estava lá Você me ouviu fazendo uma prece por Alguém que eu realmente pudesse cuidar E de repente apareceu diante de mim O único que meus braços vão abraçar para sempre Eu ouvi alguém sussurrando: "por favor, me adore" E quando eu olhei, a lua havia se tornado dourada Lua azul Agora eu não estou mais sozinha Sem um sonho em meu coração Sem um amor para mim
Moulin Rouge! - Amor em Vermelho é um filme australiano e estadunidense de 2001, do gênero romance musical, dirigido por Baz Luhrmann.
O enredo do filme é essencialmente inspirado em três óperas/operetas: La bohème de Giacomo Puccini, La traviata de Giuseppe Verdi, e Orphée aux enfers de Jacques Offenbach (esta inspirada no mito grego antigo de Orfeu e Eurídice)!
Sinopse: A história se passa em 1899 e gira em torno de um jovem poeta, Christian, que desafia a autoridade do pai ao se mudar para Montmartre, em Paris, considerado um lugar amoral, boêmio e onde todos são viciados em absinto. Lá, ele é acolhido por Toulouse-Lautrec e seus amigos, cujas vidas são centradas em Moulin Rouge, um salão de dança, um clube noturno e um bordel (mas cheio de glamour) de sexo, drogas, eletricidade e - o que é ainda mais chocante - de cancan. É então que Christian se apaixona pela mais bela cortesã do Moulin Rouge, Satine!
Elenco Ewan McGregor: Christian Nicole Kidman: Satine John Leguizamo: Henri de Toulouse-Lautrec Jim Broadbent: Harold Zidler Richard Roxburgh: Duque de Monroth Jacek Koman: Argentino Narcoléptico Kylie Minogue: A Fada Verde Caroline O'Connor: Nini
“Por detrás de uma pessoa que fere há sempre uma pessoa ferida. Ninguém agride os outros sem primeiro se auto-agredir. Ninguém faz os outros infelizes, se primeiro não for infeliz!”
Augusto Cury