Caro Visitante! Este blog é uma forma de expressar a minha paixão pela Arte, pela Natureza e também pela minha querida cidade natal que é Ribeirão Bonito. Espero que encontre aqui um espaço do seu agrado e, sobretudo que se sinta à vontade para apreciar, contemplar, refletir, observar, analisar, comentar, interagir, sugerir, enfim, participar. Seja bem-vindo!
Ribeirão é Bonito!
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
sábado, 27 de setembro de 2014
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Adeus, Richard!
"Ver um de nossos queridos partir é difícil,
Todos sabemos.
Mas tenha força, meu irmão e minha irmã,
confie nos desígnios que Deus guarda
para cada um de nós,
conforte-se no Espírito Santo
que lhe abraça nesse momento,
mantenha-se firme e em paz,
Saiba que o nosso amado Richard
vive agora
junto ao Nosso Senhor,
na casa onde também habitaremos,
por amor de Seu Nome,
quando chegar o dia
de nossa abençoada volta ao Lar!"
domingo, 21 de setembro de 2014
Dia da Árvore!
sábado, 20 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
A História de Uma Linda Flor!
Setembro, mês de alegria: primavera, flores, aniversários e de vida. Mês de tristeza: lembranças de pessoas queridas e de momentos marcantes.
Todo ano, o dia 17 de setembro traz a mim e à minha família lembranças de uma noite triste. Noite em que perdemos a nossa querida Nelita com apenas nove anos de idade. Mas, o dia 18 de setembro foi marcante em nossas vidas. Só quem já passou por isso, pode dizer o que é perder um ente querido.
E como sempre chegou o dia 18 de setembro. Este ano a história já marca quarenta e dois anos (1972-2014) de muita saudade. No calendário da minha vida, este é o dia do meu aniversário e o dia 19 de setembro foi o dia do registro do meu nascimento. Dois dias de celebrações. O dezoito com muitas lembranças tristes e o dezenove para celebrar o dia feliz.
Hoje! 18 de setembro, acordei agradecendo a Deus por mais um ano de vida e recebendo o carinho dos meus familiares, ou seja, o abraço e a benção da minha querida mãe Laurinda, dos meus queridos irmãos e irmãs e também dos meus amigos.
Voltando à história da minha irmã, ontem (17) passei na casa da minha mãe e como todo ano, nesta época, no seu quintal surge uma espécie de flor linda. É da família dos lírios. Quem trouxe a muda foi a nossa saudosa Nelita. É incrível! Todo ano a flor floresce nesses dias. Há 42 anos! Só que não notei a ausência da flor e questionei com a minha mãe a falta da flor no quintal. Ela ficou em silêncio e não disse nada. Fiquei pensando: este ano a flor não surgiu.
E hoje, apareci com um vaso de flores rosadas para levar ao jazigo da família. Acredito que lá não existe mais nada além daquilo de que tenho certeza: a prova da ressurreição.
Ao tomar o café da tarde com rosquinhas deliciosas, olho com atenção para o pote d’água e para minha surpresa a flor estava lá! Dentro de um vidro transparente e com três flores num mesmo pendão. Um botão para florir, uma flor semi aberta e a outra toda esplendorosa, totalmente linda, na cor laranja.
Fiquei admirado e emocionado. Sai a caminho do cemitério ainda encantado com a presença dos lírios.
Chegando lá, como é de costume, fui visitar outros túmulos de familiares. Só que hoje fui ao antigo jazigo onde ela foi sepultada (atualmente está em outro local).
Ao me aproximar da sepultura e com meus pensamentos no passado, uma surpresa! Próximo do local, vejo num túmulo abandonado, e o mesmo tipo de flor: um pé de lírio com três flores! Duas quase secas devido o forte calor e a falta de chuva e uma totalmente radiante!
Foi emoção pura. Presente de Deus. Sei que é assim que Ele conversa comigo.
Sai dali com os olhos cheios de lágrimas, fui ao túmulo dela, depositei as flores rosadas e depois voltei aquele local para depositar água naquela planta cheia de significados. Registrei a cena local e de volta à casa da minha mãe pude mostrar a minha história desse dia especial. Choramos.
E assim eu ganhei de Deus um presente que mostra como Ele conversa conosco de maneira que conforta os nossos corações.
Sou agradecido por tudo.
Obrigado, Senhor!
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
domingo, 14 de setembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Tempo de florir!
Ipê-branco – (Tabebuia roseo-alba)!
O ipê-branco é uma árvore decídua, de floração exuberante, nativa do cerrado e pantanal brasileiros. Ele apresenta tronco reto, com cerca de 40 a 50 centímetros de diâmetro e casca fissurada. Apresenta porte pequeno a médio, alcançando de 7 a 16 metros de altura quando adulta. A copa é piramidal, com folhas compostas, trifoliadas e de cor verde-azulada. A floração geralmente ocorre no final do inverno ou primavera, entre os meses de agosto e outubro, enquanto a árvore está completamente despida de suas folhas. As flores tem forma de trompete e são brancas ou levemente rosadas. Os frutos são cápsulas bivalvas deiscentes, semelhantes a vagens e contêm numerosas sementes membranáceas, pequenas, esbranquiçadas e aladas.
O ipê-branco é uma árvore de grande valor ornamental, que valoriza projetos paisagísticos tanto pelo seu florescimento vistoso, quanto pela sua forma elegante e copa azulada. Por seu caduca durante o inverno, é boa para produzir sombra no verão e permitir maior passagem da luz e calor do sol no inverno. Além de suas qualidades ornamentais, este ipê apresenta madeira de excelente durabilidade, moderadamente pesada, de superfície macia e lustrosa, boa para acabamentos internos na construção civil.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Resistente a períodos de estiagem. Não aprecia terrenos encharcados. Planta rústica e pouco exigente em fertilidade, viceja bem mesmo em solos pobres e pedregosos. Esta característica a torna uma planta interessante para recuperação de áreas degradadas. Multiplica-se por sementes postas a germinar em sementeiras ou sacos próprios para mudas.
Nome Científico: Tabebuia roseo-alba
Nomes Populares: Ipê-branco, Ipê-branco-do-cerrado, Ipê-do-cerrado, Pau-d'arco, Planta-do-mel
Família: Bignoniaceae
Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais
Clima: Subtropical, Tropical
Origem: América do Sul
Altura: 6.0 a 9.0 metros, 9.0 a 12 metros, acima de 12 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
Fonte: http://www.jardineiro.net/plantas/ipe-branco-tabebuia-roseo-alba.html
Um show da Natureza na Praça 9 de Julho - Centro da Cidade - Ribeirão Bonito/SP!
O ipê-branco é uma árvore de grande valor ornamental, que valoriza projetos paisagísticos tanto pelo seu florescimento vistoso, quanto pela sua forma elegante e copa azulada. Por seu caduca durante o inverno, é boa para produzir sombra no verão e permitir maior passagem da luz e calor do sol no inverno. Além de suas qualidades ornamentais, este ipê apresenta madeira de excelente durabilidade, moderadamente pesada, de superfície macia e lustrosa, boa para acabamentos internos na construção civil.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Resistente a períodos de estiagem. Não aprecia terrenos encharcados. Planta rústica e pouco exigente em fertilidade, viceja bem mesmo em solos pobres e pedregosos. Esta característica a torna uma planta interessante para recuperação de áreas degradadas. Multiplica-se por sementes postas a germinar em sementeiras ou sacos próprios para mudas.
Nome Científico: Tabebuia roseo-alba
Nomes Populares: Ipê-branco, Ipê-branco-do-cerrado, Ipê-do-cerrado, Pau-d'arco, Planta-do-mel
Família: Bignoniaceae
Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais
Clima: Subtropical, Tropical
Origem: América do Sul
Altura: 6.0 a 9.0 metros, 9.0 a 12 metros, acima de 12 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
Fonte: http://www.jardineiro.net/plantas/ipe-branco-tabebuia-roseo-alba.html
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